A BONDADE E SIMPATIA - Luc. 6:31.
I – A amorável ternura de Deus.
1. A bondade de Deus e Seu concerto. - Isa. 54 :6-10.
2. O apelo de Sua grande ternura, - Joel 2:12 e 13.
3. U poder regenerador do amor de Deus. - Tito 3:3-6.
II – A compaixão do Salvador.
1. Jesus recomenda a Seus seguidores que tenham a
misericórdia manifestada pelo Senhor. - Luc. 6:35 e 36.
2. A ativa compaixão de Jesus.
a) Para com as multidões. - Mat. 14:14-16.
b) Para com as crianças. - Mat. 19:14.
c) Para com Seus inimigos. - Luc. 22 :50 e 51.
3. A assistência mútua é um dever cristão. - Mat. 22:39; Luc. 10:27 e 28.
III – Exemplos do Velho e do Novo Testamentos.
1. O amor de Davi e Jônatas. - I Sam. 19:1-6.
2. O apelo de Paulo em favor de Onésimo. - Filemom 10, 16 e 17.
IV – Exortações à bondade fraternal.
1. Virtudes recomendadas aos eleitos. - Col. 3:12 e 13.
2. Comunhão na igreja primitiva. - Rom. 12:10; Ef. 4:32.
3. Passos para a bondade e a caridade entre os irmãos. - II Ped. 1:5-7.
4. A sabedoria no falar e a lei da beneficência. - Prov. 31:26.
5. A regra áurea. - Mat. 7 :12.
CARACTERISTICAS DA MULHER QUE É VIRTUOSA
Provérbios 31: 10 – 31
1) Moralmente perfeita (v, 10)
2) Inestimável (v,10)
3) Confiável (v, 11)
4) Inerentemente boa e leal (v, 12)
5) Habilidosa, competente (v, 13)
6) Econômica (v, 14)
7) Responsável, atenciosa (v, 15)
8) Versátil, criteriosa (v, 15)
9) Incansável, saudável (v, 17)
10) Alegre, eficiente (v, 18)
11) Cautelosa, precavida (v, 19)
12) Econômica, hábil (v, 19)
13) Caridosa, benevolente (v, 20)
14) Generosa, misericordiosa (v, 20)
15) Destemida, providente (v, 21)
16) Inteligente em decorar a casa, prover (v, 22)
17) Gosto refinado (v, 22)
18) Respeitada, conhecida (v, 23)
19) Trabalhadeira, próspera (v, 24)
20) Digna de confiança (v, 25)
21) Segura, esperançosa (v, 25)
22) Sábia, discreta (v, 26)
23) Bondosa, compreensiva (v, 26)
24) Prudente, prática (v, 27)
25) Enérgica, sempre ativa (v, 27)
26) Esposa e mãe ideal (v, 28)
27) Honrada pela a família (v, 27, e 28)
28) Excede em virtude (v, 28)
29) Temente a Deus, humilde (v, 30)
30) Digna, bem sucedida (v, 31)
31) Honrada pelos os de fora (v, 31)
SETE DIFERENTES MANEIRAS DE PREGAR
1. Não por inveja ou contenda, mas em amor de boa vontade (Fl. 1:15-17).
2. Não em hipocrisia e falácia, mas com sinceridade e em verdade (Fl. 1:18).
3. Não com palavras enganosas de sabedoria humana mas em poder (1Cor. 2:1-5)
4. Não com um espírito comprometedor, que agrade a homens, mas com toda a ousadia e zelo pela verdade (Fl. 1:14; At. 9:27).
5. Não com dúvidas e descrença, mas sobriedade e fé (1T. 4.6-16; 1Pd. 5:1-10).
6. Não com acepção de pessoas como para agradar homens, mas como servos de Deus (Mt. 22:16; Ef. 6:6; Gl. 1:10).
7. Não de forma incompleta, mas pregar plenamente o evangelho (Rm. 15:19, 29).
8. CINCO PONTOS: que considero fundamentais na propagação do evangelho. Creio que eles podem nos auxiliar bastante no momento em que tivermos a oportunidade de falarmos de Cristo para as pessoas que estão à nossa volta. São eles:
1º Ore antes de falar.
Como vimos, muitos de nós nos “defendemos” dizendo que não sabemos como falar, nem o momento certo para abrirmos as nossas bocas. Diante disso, é primordial que peçamos a direção do Senhor também neste aspecto. Sabemos que nossas petições devem estar baseadas, acima de tudo, na vontade de Deus. E, neste caso, podemos ter certeza ao pedir a Ele que nos oriente no momento em iremos falar de Cristo, pois esta é, sem dúvida, a vontade Dele. O apóstolo Paulo, ao nos conclamar para orarmos pela humanidade, no capitulo 2 de sua primeira carta a Tiago, é muito claro em mostrar qual é o desejo de Deus: “O qual deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade”. I Timóteo 2:4. É óbvio, portanto, que Ele quer falemos do evangelho, com isso podemos ter convicção de que, ao orarmos pedindo a direção do Espírito Santo para podermos pregar a Palavra a alguém, elas serão atendidas. Esteja, com isso, pronto para orar a qualquer instante, pois o Espírito de Deus pode, a qualquer hora, colocar pessoas ao seu lado que precisem muito ouvir da verdade. E, como devemos falar? Talvez esta tenha sido a mesma pergunta que os apóstolos de Cristo Lhe fizeram há quase 2000 anos. É provável que, por não serem homens possuidores de profundos conhecimentos teológicos, eles imaginavam que seus discursos não seriam suficientes para atingir ninguém. No entanto Jesus lhes esclarece que eles não deveriam se preocupar com isso, pois esta capacidade não viria deles:
“Quando, pois, vos levarem e vos entregarem, não vos preocupeis com o que haveis de dizer, mas o que vos for concedido naquela hora, isso falai; porque não sois vós os que falais, mas o Espírito Santo”. Marcos 13:11. É maravilhoso saber que nosso Deus cuida de todos os detalhes. Ele, inclusive, nos lembrará o que iremos falar: “o Consolador, o Espírito Santo, a quem o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo o que vos tenho dito”. João 14:26. A nós cabe apenas a disposição. Porém, não é necessário dizer que, só podemos nos lembrar daquilo que já conhecemos. Eu não posso querer me lembrar, no dia da prova, de algo que eu sequer tenha estudado. Por isso, para evangelizarmos, é necessário que coloquemos em prática as recomendações do salmista, ao afirmar que é bem aventurado o homem que: “tem o seu prazer na lei do Senhor, e na Sua lei medita de dia e de noite”. Salmo 1: 2. Você quer falar de Cristo? Ore pedindo a direção Dele, e leia Sua Palavra para que, no momento em que tiver de falar, Ele o lembre.
2º Questione.
Uma das palavras utilizadas na pregação do evangelho é a palavra grega “apologia”, que quer dizer: “defender, argumentar” (Atos 22:1). A Bíblia diz que nós não devemos discutir o evangelho a fim de tentarmos convencer alguém. No entanto, devemos usar da apologia, ao sermos confrontados ou, questionados. Devemos apresentar, caso sejamos arguidos, as defesas de nossa fé.
Um exemplo claro, que podemos utilizar é o questionamento da justificação pelas obras. É muito comum o ser humano, em sua hipocrisia, querer se justificar diante de Deus mediante atos que ele pratica ou deixa de praticar. Quem já não ouviu a famosa frase: “Eu não mato, não roubo, ajudo aos pobres, vou a igreja aos domingos, procuro fazer o bem, etc, etc, etc?”. A Palavra de Deus está repleta de argumentos que mostram que os atos do homem não podem lhe conceder a salvação, ou o favor de Deus. Não adianta sermos eventuais “cumpridores” da Lei divina, “pois qualquer que guarda toda a lei, mas tropeça em um só ponto, se torna culpado de todos”. Tiago 2:10.
Acredito que uma das melhores maneiras de se pregar o evangelho é o questionamento. É poder levar as pessoas a refletirem sobre seus conceitos. Por esta razão, ao confrontarmos aqueles que se fundamentam em seus atos, com verdades com esta de Tiago 2:10, estaremos os levando a questionar suas crenças. Alguns temas como: fim do mundo, morte, sofrimento, amor, quem foi Jesus, religiões, céu, etc. são sempre assuntos com os quais podemos iniciar uma conversa com o intuito de levarmos as pessoas ao evangelho. Não estou afirmando, com isso, que são nossas técnicas ou táticas que levarão alguém a crer, pois esta tarefa não é nossa, e sim do Espírito Santo. Porém, devemos sempre, procurar fazer o melhor.
É importante também que jamais “barganhemos” nossa fé. O relativismo (filosofia que nega que a verdade seja algo absoluto) jamais pode coadunar com o cristianismo. Devemos, portanto, anunciarmos o evangelho com convicção e como a única saída, e não apenas como mais uma, dentre as milhares de alternativas propostas pelo homem. Jesus foi enfático, claro, autoritário e exclusivo: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai se não por Mim”. João 14:6.
3º Fale!
Ninguém vai ficar sabendo que Jesus morreu e ressuscitou por nós se nós não dissermos! Muitos de nós temos nos utilizado da desculpa: “Eu prego com a minha vida”. É evidente que o testemunho de nossa fé, em nosso viver diário, é imprescindível. Nós vimos, no início do estudo que os que falam com propriedade são aqueles que crêem e, consequentemente, vivem. Todavia, a Palavra de Deus é explícita em afirmar que o evangelho deve ser anunciado!
As palavras “euagellizo” (anunciar as boas novas), em Atos 8:35 e 1 Cor 1:17 e “kerusso” (proclamar), em Marcos 16: 15, 1 Cor 1:16; mostram com clareza este conceito. O evangelho nunca dependeu da capacidade daqueles que o anunciaram. Há muitos testemunhos de pessoas crendo no evangelho através de textos bíblicos ditos ao vento, por pessoas que nem sequer conhecem a Jesus.
Nós, que cremos, devemos anunciar à humanidade, com nossas bocas e com clareza, que todos nascemos pecadores; e estamos separados de Deus; destinados ao inferno; e que a salvação deste estado só é possível através de Jesus Cristo, em Seu amor demonstrado por nós, de graça, através de Sua morte na cruz, e de Sua ressurreição ao terceiro dia. Afinal: “como crerão Naquele de quem nada ouviram? E como ouvirão, se não há quem pregue?” Romanos 10:14.
Pregar o evangelho é falar! Proclamar! Anunciar! A tempo e fora de tempo! “Mas, e se não quiserem ouvir?”. Jesus, ao ordenar aos discípulos que fossem às cidades vizinhas anunciando a salvação, deu-lhes um alerta: “Se alguém não vos receber, nem ouvir as vossas palavras, ao sairdes daquela casa ou daquela cidade, sacudi o pó dos vossos pés”. Mateus 10:14. Se o convencimento é tarefa do Espírito Santo, como verdadeiramente é, então não nos cabe medir os resultados de nossas pregações, mesmo porque a honra e glória deles não são nossas. Devemos porém, com amor, clamar pela misericórdia do Senhor para com todos: “disciplinando com mansidão os que se opõem, na expectativa de que Deus lhes conceda não só o arrependimento para conhecerem plenamente a verdade”. II Timóteo 2:25.
4º Contextualize.
Em termos simples, contextualizar é “trazer para a nossa realidade”. A palavra “martus” (Atos 1:8), que significa “testemunhar o que se vê, ouve ou se sabe”, se aplica a isso. Ainda que a ação do Espírito Santo não dependa, em nada, de nós; pois se não proclamarmos, “as pedras” o farão; Deus escolheu o homem para levar o evangelho. E o contextualizar é um meio de proclamação. Devemos testemunhar a transformação de nossas vidas, dizendo o que Cristo fez por nós e em nós. Devemos, também, apresentar a atualidade da Palavra de Deus. A Bíblia foi escrita há, pelo menos, 1950 anos (isso, desconsiderando o Velho Testamento), por este motivo é normal que, alguns termos nela encontrados, não façam parte de nossa realidade. Todavia isso não impede que apresentemos as verdades bíblicas no mundo em que vivemos, afinal ela é a Palavra de um Deus que é imutável. Um pequeno exemplo de contextualização: Você não vai falar para alguém: “Olha cara, Nicodemos foi um dos principais dos fariseus e Jesus disse a ele: Necessário vos é nascer de novo”, sem explicar o que era ser “um dos principais dos fariseus”. Portanto, não só podemos, como devemos, utilizarmos exemplos e situações atuais para falarmos de Cristo. Isto é contextualizar.
5º Cite a Palavra
A Palavra de Deus deve ser sempre o meio central de nossas evangelizações. Ela mesma afirma esta verdade: “Logo a fé vem pelo ouvir, e o ouvir da Palavra de Deus”. Romanos 10:17. Por isso, mesmo que você não tenha nada para falar, cite a Palavra de Deus, pois ela sempre será muito mais do que tudo o que qualquer homem jamais poderia dizer: “Porque a palavra de Deus é viva, e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até ao ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e propósitos do coração”. Hebreus 4:12.
Como devo pregar o evangelho? Acredito que é essencial que todos nós cristãos procuremos nos aprimorar, na pregação do evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo. Temos, sem dúvida, a responsabilidade de apresentarmos as boas novas de salvação com a maior clareza possível utilizando, se forem necessárias, técnicas e estratégias adequadas para cada situação ou pessoa. Se é nosso dever anunciar a Cristo, e se este anunciar é da vontade Dele, então devemos cumprir esta tarefa fazendo sempre o melhor. Porém, acima de tudo isso, devemos ter em nossas mentes e corações que, a ação é de Deus, e não nossa. É o Espírito Santo que, em nós, meros vasos de barro quebradiços, quem faz a obra, do início ao fim.